" GATINHO ATACOU A CACHORRINHA "

VAI AQUI O PRIMEIRO CONTO EROTICO DO BLOG..SE GOSTAR, PEÇA MAIS NOS RECADOS... A Empregadinha Doméstica: Levei vara do Patrão e tornei-me sua putinha particular, Aos 18 anos sai de Caxias, (Rio Grande do Sul) para ir trabalhar numa casa de família em São Paulo. Eu havia acabado de terminar o ensino médio e pretendia estudar em uma faculdade privada de São Paulo. De família de baixa renda, não pensei duas vezes quando minha tia me fez a proposta de cuidar do filho de uma amiga muito rica que morava em SP. Bem, é verdade que não tinha experiência com crianças, mas a oportunidade e o salário seduziram-me na época. E assim o destino me levou para a casa da senhora Mendonça, uma mulher de seus 45 anos de idade. O motorista foi me buscar no aeroporto e em alguns minutos de carro chegamos a casa. Fui recebida pela dona da casa, amiga de minha tia, que me tratou muito bem, apresentando-me meu quarto nos fundos da cozinha. Logo fui apresentada a Tiago, o menino de 4 anos de quem tomaria conta. De início nos demos bem, era uma criança quieta e sossegada. A casa me pareceu de todo sofisticada e bastante bonita. Soube que havia outra empregada, Dona Carmen, que não dormiria na casa, apenas passaria o dia fazendo os serviços domésticos. A noite conheci o senhor Mendonça, o dono na casa. Um homem de uns 48 anos, bastante simpático e de olhos vivos e espertos, que me olhou com desejo já de cara. - Olá Senhor Mendonça, sou a Narceja. - Oi Narceja, espero que goste da cidade e seja muito bem vinda. Mas não precisa de formalidades, sua tia é uma grande amiga da nossa família, me chame de Raul. Disse piscando o olho para mim na frente de sua mulher, que pareceu não se importar. Evidente que reparei em Raul e em seu sorriso de moleque travesso, um homem maduro que não se pode ignorar. E ele era sem dúvida um coroa extremamente interessante... Moreno, 1,80 de altura, olhos verdes, barbudo, mãos grandes e um pé enorme... Olhei detalhadamente para seus modos durante o jantar. Raul tinha o hábito de morder sempre o cantinho do lábio direito quando falava. Notei também que sua mulher parecia detestá-lo, a sondar pelo modo como ela o olhava comendo. E assim os dias se passaram e escutava meu serviço monótono e repetitivo de cuidar do fedelho. O Motorista, um cretino de 30 anos, tinha sempre a ousadia de paquerar comigo, mas o rejeitava de tal forma que ele pegou raiva de mim. Apesar de mais novo e solteiro, o infeliz não mexia comigo como homem, não sei bem explicar o motivo, mas seu “volume” dentro da calça não me instigava ou me fazia melar a calcinha, e isso é tido como necessário para meu interesse sexual. Os donos da casa passavam o dia inteiro fora, eram advogados de uma grande multinacional e só os via a noite. A senhora Mendonça, apesar de simpática não me dava muita atenção, diferente de Raul sempre sorridente e entusiasmado, sempre contava algo engraçado na hora do jantar, quando apenas eu ria. Após um mês o fluxo que tentei conter dentro de mim tentou-me a mente. Faziam dois meses desde a minha última rolada, e a falta de sentir-me mulher tomava conta de meus desejos. Toda noite, após o jantar, trancava-me em meu quarto tentando estudar sozinha para o vestibular e Raul passeava em minha mente que instintivamente repudiava esse pensamento. E claro, sem mais me aguentar passei a me masturbar com mais frequência. Diariamente, duas vezes ao dia. Certa noite, ao levantar para buscar água, vi Raul no sofá assistindo televisão, passava um filme de ação qualquer... O observei encostada à porta da cozinha, longe de suas vistas. Raul sentava-se no sofá de uma maneira extremamente máscula, de pernas aberta e bastante relaxada. Já nessa época eu era uma apaixonada pela figura masculina e Raul a representava muito bem. Os joelhos distantes um do outro acentuavam o volume do short de cotton cinza que vestia. Suas mãos passeavam ora pelo sofá se apoiando, abrindo os braços, se espreguiçando..., ora beliscando um saco de batata chips. Não pude deixar de me imaginar de joelhos entre suas pernas servindo aquele homem viril, enquanto ele comesse ou visse televisão... Parecia faltar-lhe o reinado de ter uma putinha que soubesse reconhecer seu valor de macho pintudo. Excitada, toquei meus seios de leves e desci minha mão para dentro da calcinha por baixo da camisola e continuei observando-o. De repente, Raul fez algo imprescindível para que o admirasse como homem e assim pudesse vir a beber de seu sêmen. Raul coçou o pau rapidamente! Primeiro passou a mão de leve no volume por cima do short e depois enfiou-a dentro do mesmo, entrando assim por dentro da cueca e molestando o saco e o corpo murcho do seu pênis. Fechei os olhos nesse momento e cheguei a ver seus dedos coçando debaixo do saco numa cena extremamente masculina. Respirei fundo para não correr até ele e me entregar ali mesmo... Parecia para mim natural ceder meu corpo para o homem escolhido se satisfazer... Não neguei minha natureza primitiva e enfiei dois dedos dentro da xoxota meladinha, e foi quando ouvi a voz de Raul: - Narceja? Disse em tom assustado ao ver a cena da empregadinha encostada na porta com uma mão dentro da calcinha e de olhos fechados respirando fundo. Abri os olhos assustada e o vi olhando para mim do sofá com os olhos arregalados. Sem reação corri para meu quarto e lá chegando tranquei a porta e cai na cama morrendo de vergonha da minha sem-vergonhice. Atormentei-me a noite inteira com pensamentos sórdidos sociais que haviam me obrigado a levar comigo, por um sistema falido de conceitos pudicos, onde minha real natureza teimava em lutar contra. E inevitavelmente travei essa luta sem fim entre pensamentos que reprimiam minha natureza e desejos de ser putinha livre e entregue. Bloqueei os tais pensamentos insanos e me vi apenas por alguns minutos mamando em sua rola, levando rolada, servindo àquele homem como fêmea para seu prazer... Com 3 dedos dentro da bocetinha, uma mão apertando os seios e rebolando o quadril em cima da estreita cama de empregada, busquei meu próprio prazer gozando e me melando por inteira, apreciando meu próprio cheiro de fêmea. Pela manhã, acordei cedo para cuidar do moleque, após tomar banho me olhei no espelho e me chamei de putinha... Sorri de mim mesma pela constatação inegável de minha natureza dada e livre. Eu iria dar para o patrão! Peguei o moleque e fui até a mesa de café da manhã onde estavam os patrões. Enganam-se vocês se pensam que me constrangi ao ver meu patrão... Respirei fundo e o encarei nos olhos desafiando meu próprio pinguelo excitado e molhado com meus líquidos de mulher: - Bom dia Raul, bom dia dona Mendonça. - Bom dia Narceja. Respondeu Raul com um sorriso nos lábios. Tomamos o a café da manhã olhando um nos olhos dos outros, tentando disfarçar para sua mulher não perceber a troca de olhares... Mas aquela ali lá percebia nada! Tinha um cavalo na cama para saciar e só se preocupava em ações e futilidades diárias... E mulher que não satisfaz seu homem tem que ser traída mesmo! E essa razão é uma via de mão dupla! Após o café da manhã o dia transcorreu normalmente, claro não citando as 3 vezes que tive que deixar o moleque com a outra empregada para ir ao banheiro me masturbar... De certo modo, pelo olhar de Raul, eu já sabia do SIM. Sim, ele me comeria! É assim que funciona, nós mulheres somos quem escolhemos nossas vitimas, tudo só funciona com a nossa permissão e consentimento... Ao macho, cabe apenas preparar o canhão e atirar quando forem dadas a eles as ordens, que é claro, é executada por nós, mulheres. Sabia que a noite poderia sim levar vara, e só dependeria de mim. Sabia do jogo de olhares e dizeres não ditos. Raul, por respeito à família (Fingimento dissimulado e calculado pelo mesmo) esperaria meu ataque... Negaria a priori, se fazendo de vítima, mas seus instintos de macho não suportariam a pressão e ele, pobre vítima, me comeria... É assim que eles justificam a traição! E ainda ousam pronunciar a frase clichê de cafajeste: - Eu sou homem! (Ou seja, tenho pau, sou irracional, ela quis dar... comi!) E assim caminha a humanidade no vale da incoerência social. Olhei no relógio e já estava na hora dos patrões chegarem. A empregada colocou a mesa para o jantar e o moleque já estava dormindo. Eu por ser sobrinha da amiga da família realizava todas as refeições à mesa com os patrões. Raul chegou cansado, vestido com o paletó do trabalho, tirou apenas o blazer e sentou-se à mesa olhando-me nos olhos. Durante o jantar trocamos alguns olhares e notei que Raul realizando seu jogo previsto evitava-me, mas sempre me olhando e fugindo com os olhos em seguida. Homens...! Já sabendo meu papel no joguinho repetitivo e de praxe masculino, encarei-o mais vezes provocando-o com os meus insistentes olhares. Ao termino do jantar dona Mendonça, como de costume, foi ver novela em seu quarto e Raul a seguiu. Só apareceria mais tarde, após o banho e um bate boca diário com a senhora, sua esposa. Fui ajudar na cozinha e logo a outra empregada se despediu indo para a casa dela e me deixando livre para atuar. Passei no quarto do moleque que dormia tranquilamente, na volta passei pelo corredor, e no quarto deles ouvia apenas a alienada novela das 8. Dirigi-me a meu quarto e sentei-me a cama. Olhei no relógio de vidro preso a parede, 9:27. Deitei-me..., olhei para o teto. Levantei-me e troquei de roupa, vestindo minha camisola branca de malha com a estampa do Mickey e da Minnie. Penteei os cabelos e me perfumei. Deitei de novo na cama com as pernas bem abertas, levantei a camisola e olhei para minha bocetinha vestida com a lycra da calcinha. Bocetão... Dei uns tapinhas nela enquanto abria as pernas na posição de frango-assado. Enfiei a mão dentro da calcinha e cutuquei meu buraquinho melando meus dedos e cheirando-os em seguida. Meu cheiro me despertava para o sexo. Vi-me levando rola e estava realmente precisando e merecendo levar umas estocadas firmes e intensas do meu patrão. Masturbei-me um pouco para passar a vontade e resolvi me levantar. Tirei a calcinha para sentir meus fluidos umedecerem as paredes de minhas coxas e caminhei até a varanda da sala. Raul ainda não tinha saído de dentro do quarto, deixando-me decepcionada... Da varanda, vi o trânsito noturno de São Paulo e fixei meu olhar em alguma esquina mais iluminada. Encontrava-me triste, extremamente decepcionada. Voltei a olhar para o sofá vazio, a escuridão da sala e voltei para meu quarto com o rabinho entre as pernas, acuada e com vontade de transar. Confesso que tem horas em nossa vida que a masturbação não mais convence e naquela noite nada, a não ser uma tora de carne poderia me satisfazer e saciar minha fome. Já no meu quarto, não tranquei a porta, tirei minha roupa ficando completamente nua e deitada na cama desejando ser penetrada. Abri minhas pernas e fiquei sentindo o vento e meu buraquinho pulsando por pica, desejando..., quase que implorando. Passei as minhas mãos apenas em meus seios, gostava de sentir o vão desejoso de minhas pernas suarem pela falta de consolo. E abri as pernas o máximo que pude para sentir minha vagina dilatar-se e liberar, sem toque algum, meus fluídos vaginais... Fechei os olhos por um minuto e ouvi alguém passando pela cozinha e sem demora, antes que houvesse tempo de me levantar, abriu a minha porta, e neste exato momento abri os olhos assustada pelo ranger da porta de meu quarto... Era Raul. Ao me ver de pernas abertas, nua na cama, ele simplesmente entrou no quarto e trancando a porta e disse: - Empregadinha safada! Sabia que estava me esperando! - Ela pode ouvi... Sussurrei baixinho já me sentando na cama pelo susto de vê-lo em meu quarto. Raul vestia um short azul e estava sem camisa, os cabelos de seu peito desciam até entrarem no short, percebi que já trazia consigo o pênis em ereção. - Mas como é putinha a guriazinha do Sul! Quer isso aqui quer? Disse apertando o pau sobre o short. - Me dá... Pedi sem questionamentos. Apenas pedi o que estava necessitando àquele momento, como quem tem fome e pede comida. Deitei na cama e ele veio por cima de mim já tirando a tora de dentro do short e encostando no meu buraquinho lubrificado pelos meus desejos de levar rola. Encostei a cabeça no travesseio e senti aquele homem por entre minha intimidade, com o pau não mão cutucando minha vagina. O que mais me seduzia era sem dúvida o medo inicial da rola estranha, a primeira vez que uma rola nova entrava em mim, não sabia se iria ser de uma vez, ou devagar, o quanto alargaria a minha vagina, se seria forte e intenso, ou lento, enfim, esse medo que sentimos quando temos uma rola pronta para entrar na portinha da vagina, encostando a cabecinha no grelo enrijecido e suado, tal medo me atiça os sentidos e os instintos de puta, de mulher. - Me come… Pedi já sentindo a cabecinha entrar. - Está mesmo merecendo umas roladas, vadiazinha! Disse ao meter apenas a cabecinha, o que não esperava, eu queria logo tudo até o fundo! - Logo, mete rápido… Pedi sem pudores. - Quer rola? Quer putinha? Pede… Pede ou não vai ganhar rolada do patrão não! Fechei os olhos e me segurei para não gozar ali mesmo, antes, tendo os lábios vaginais alargados apenas pela cabecinha rosada de Raul. - Por favor, me come… Pedi rebolando o quadril. - Implora… ou não leva rola! - Por favor, preciso de rola, me dá… estou precisando, não faz isso comigo… - Diz que é minha puta, diz! Mandou olhando em meus olhos. - Sou sua puta… sua vadia!! Mete logo... me come… - Quer rola vagabunda? Isso que tu queres vadia? Disse batendo a rola na minha vagina faminta. – Quer rola pilantra? Então toma! E meteu sem dó até o fundo me arrancando um gemido alto e um tapinha na boca com a recomendação: - Baixo Narceja, baixinho…Geme baixinho levando rola... geme…. Raul enfiou seu membro até o fundinho com estocadas fortes e intensas, tirando todo e em seguida e metia novamente… Confesso que gozei na quarta estocada e amoleci a partir daquela gozada, sentindo aquele homem se satisfazer com meu corpo jovem. Fechei os olhos e sentia sua tora de carne entrar fundo e sair liberando o ar da minha boceta, provocando um barulho gostoso de rola entrando na xotinha. - Gosta não é safada? Merece rolada para deixar de ser abusada e provocar o marido dos outros! - Come a empregadinha, come!! - Vou comer sim, todo dia. Agora você é minha putinha e vai dar para mim todo dia essa xotinha! - Quero... quero ser sua putinha Raul… - Já está sendo! Olha como fica vadia levando rola… Que gostosinha essa minha empregadinha puta! Disse me olhando levar pica. Senti cada estocada com força e apesar de já ter gozado gostava de me sentir fêmea sendo usada para o prazer de um homem, queria a qualquer custo que me enchesse de leite ali mesmo. - Quero que me encha de leite… - Quer minha porra dentro é vadia? - Quero… pode gozar… - A putinha se cuida? - Me cuido... me enche…. Raul ao ouvir meus pedidos me pegou pela cintura e meteu rapidamente, fazendo com que a cabeceira da cama batesse contra a parede e fizesse barulho também, e não apenas as estocadas ligeiras em minhas paredes vaginais, o que me levou a outro orgasmo forte e intenso ao sentir-me quase estuprada por aquele macho. - Vou encher a empregadinha… - Goza..., enche…Desafiava. - Agora..., sente Putinha! E gozou me enchendo com seu esperma grosso e quente. Raul ao cair sobre mim me beijou na boca segurando meus seios e me chamando de safadinha. Abracei aquele homem com força e carinho, mostrando o quanto o queria. - Segredo nosso! Pediu. - Vai me comer amanhã? - Todo dia vou comer minha empregadinha! - Não vai agora… por favor.. - Tenho que ir ou ela pode notar… - Fica só mais um pouco… Desejava que Raul ficasse mais um pouco, era importante que eu dormisse nos braços de quem me comia. - Não posso… Amanhã te ligo a tarde e conversamos... Sem mais saber o que fazer para mantê-lo comigo, pedi: - Então deixa só eu chupar… Só um pouquinho… Os olhos de Raul brilharam com a minha audácia e atrevimento. O que o fez se levantar de cima de mim e me dar o pau melado para chupar. Sentei na cama e peguei em sua tora ainda murcha do gozo passado, segurei suas bolas pretas e carnudas e comecei por elas… Lambi seu saco passando para o corpo de seu pau, limpei a baba da cabeça com a mão e abocanhei sua rola com fome. Parecia precisar mamar no seu pau para me sentir mais dele... mais putinha, fêmea do meu patrão. Após limpar todo o seu cacete, notei que Raul me acariciou os cabelos e pediu para ir embora… Certamente, não conseguiria outra ereção, motivo de sua pressa em sair do quarto… Ri por dentro da sua preocupação tola, e me despedi dele com um beijo na boca enquanto uma de suas mãos em minha bundinha, a apertava com força. Morei quase dois anos na casa dos Mendonças e virei amante de Raul, levei rola todas as vezes que o procurei, e o amei sim, de certo modo, respeitando meus limites de amante, vivi de suas roladas durante todo esse tempo… Feliz e sentindo-me primitivamente… UMA Mulher REALIZADA.
MAIS UM CONTO EXITANTE PARA VOCES............MINHA PRIMINHA INOCENTE..................

Meu nome é Cezar, tenho 22 anos, e essa história que eu vou contar agora aconteceu há dois anos.
Tenho uma prima que na época estava com 14 anos,vamos apelidala de" felina" ela era muito gostosa, peitinho rosado, bundinha rebitada, lábios carnudos, um tesão de menina, toda deliciosa. Ela vivia lá em casa, sempre ficava lá ajudando minha mãe nos afazeres de casa, quando ela estava em casa e ficava com um micro short cravado naquele reguinho virgem, e uma blusinha toda solta e ficava sem sultian que dava pra ver até a marca do biquinho do peito dela, eu ficava louco de tesão com aquela visão maravilhosa, mesmo ficando doido a ponto de explodir eu nuca tive coragem de tentar alguma coisa, mesmo porque ela era muito menina e nunca tinha me dado muita idéia. Mas a coragem veio em um dia que minha mãe precisou sair e ficou só eu e aquela delícia. Então começamos a conversar, papo vai papo vem, a conversa começou a esquentar, até começarmos a falar de sexo, ai perguntei a ela se ainda era vigem, ela respondeu que sim, que nunca tinha tido nenhum contato com nenhum cara, quando ela valou isso meus olhos até brilharam, pensei é hoje que eu como essa gostosa. Chamei ela para irmos pra piscina, ela topou, então nos trocamos e fomos pra lá, começamos uma brincadeira, ela passava debaixo da minha perna e eu passava debaixo da dela, mas sempre que eu passava e ia subir, eu roçava meu pau naquela bundinha gostosa, com isso ela foi se excitando, depois comecei a passar a mão bem de leve pelo corpo dela, vi que ela já estava tremendo, daí então virei e tasquei um beijo nela, que por um momento resistiu, mas segurei-a com mais força ai ela sedeu e se soltou, fiquei só roçando meu pau nela até que ela me chamou para sairmos da piscina e irmos pro quarto, chegando lá arranquei aquele biquíni tendo a visão mais esplendorosa de toda minha vida, comecei a chupar aqueles peitinhos, que delicia, estava quase gozando só de fazer isto, fui beijando todo o seu corpo até em sua grutinha virgem, quente e molhada, fiz ela ficar louca, depois ela retribuiu com um boquete muito gostoso, parecia uma puta profissional, era demais. Então fui subindo novamente e pedi que ela abrisse as pernas, fui forçando meu pau na entrada daquela bucetinha deliciosa e ela começou a gemer, até que enfiei tudo em uma só estocada, ela deu um grito e começou a gemer feito uma louca, fui bombando mais forte, aquilo era um delicia , pedi para ela ficar de quatro, ela me atendeu com gosto, arrebitou aquela bundinha todinha só pra mim, deu uma lambida em seu cuzinho e fui colocando minha pica centímetro por centímetro, comecei a bombar forte feito um louco, ela gemia alto, aquilo me dava ainda mais tesão, ficava rebolando aquela bundinha lisinha, depois de ter arregaçado o seu cuzinho pedi pra ela bater um boquete, novamente ela fez com muita vontade, em pouco tempo gozei dentro daquela boquinha quente, ela não deixou cair nada sugou até a ultima gota, foi a trepada mais gostosa de toda minha vida, comer uma menininha virgem e inocente, até hoje quando nos encontramos sempre relembramos os velhos tempos....
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